Segunda-feira, 14 de Maio de 2007
Em Vila Nova do Ceira
Rafael Carvalho Praça, faleceu na madrugada de ontem em Lisboa. e já hoje se realizou o seu funeral para o cemitério da Mata, Vila Nova do Ceira.
Nascido no lugar da Monteira, foi criado desde cedo no trabalho do campo.
Já homem feito veio para Lisboa á procura de uma vida melhor e conseguiu arranjar empregar-se na Carris.
Chamado por seu irmão Policarpo José de Carvalho foi para Angola onde conseguiu adquerir uma fazenda para plantação de café que com muito esforço se tornou modelo.
Logo a seguir ao 25 de Abril regressou a Portugal e depois construiu uma vivenda em Várzea Grande, Vila Nova do Ceira e dedicou-se exploração florestal de eucaliptos.
A sua sólida situação financeira permitiu-lhe apoiar todas as iniciativas para melhorar
a nossa terra.
Esteve na compra dos instrumental da reactivada filarmónica, no abastecimento de água ao cerro da Candosa, na compra do relógio da torre na colocação dos azulejos na igreja.e muitos outros melhoramentos.
Fez parte da Cooperativa, deputado da Câmara Municipal de Góis. e Presidente da Filarmónica.
Pessoa afável , cordato, com relações de amizade com muitas pessoas das terras vizinhas na sua casa aportavam muitas pessoas que vinham a Vila Nova do Ceira.
Com o seu falecimento acaba uma plêiade de bons varzeenses que generosamente contribuíram para termos a Várzea que é o nosso orgulho.
Nestas linhas presto a minha homenagem ao bom varzeense. que nos deixou, com sentidos pêsames á sua família.
-Em Serpins faleceu a Sra. Trindade, esposa do varzeense José das Neves Garcia.
Sentidos pêsames.
-Dia 27 de Maio vai realizar-se mais um Festival de Folclore, organizado pelas Sachadeiras.
matos cruz 2007-05-14
(Veja e divulgue--- http://terrasdoceira.blogs.sapo.pt)
De Helena Garcia a 29 de Janeiro de 2008 às 11:23
Como só agora li a notícia do Sr. Matos Cruz, só agora lhe deixo a minha gratidão pelas suas palavras em relação ao meu querido avô.
Obrigada e bem haja!
Helena Carvalho Garcia
De
matoscruz a 2 de Fevereiro de 2008 às 21:07
Helininha
Vale mais tarde do que nunca.
Tinha bastante amizade a seu avô e as minhas palavras não dizem nada que ele não merecesse pois há muita coisa sobre o que fez o seu avô.
Um beijinho do
matos ncruz
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